segunda-feira, 28 de março de 2011

8ª Corrida de Solidariedade ISCPSI / APAV

A Corrida de Solidariedade ISCPSI/APAV e Marcha das Famílias chega neste ano de 2011 à sua 8ª edição. Resultado de uma organização em parceria entre a APAV e o Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, este evento terá lugar no dia 27 de Março. 

Esta Corrida de Solidariedade assenta numa parceria de sucesso que só tem sido possível graças ao empenho dos cadetes-alunos e responsáveis do ISCPSI. O sucesso das anteriores edições é notório e tem sido espelhado no sempre crescente número de participantes e apoios. 

Para além de cumprir os objectivos de aproximação da PSP e do ISCPSI à comunidade e o incentivo dos cidadãos para a prática desportiva, a angariação de fundos para a APAV resulta num importante contributo para a continuação da nossa missão social de apoio à vítima de crime.


Mais um ano na participação desta corrida.

Este ano tive várias trocas de dorsais versus chips e por último no dia da prova ainda fui a tempo de esclarecer um ultimo equivoco acabando por finalmente correr com o dorsal nº1069.
Apesar destas trocas achei que os cadetes eram muito simpáticos, todos os que nos atenderam desde o pagamento até ao tentar resolver a situação das trocas foram todos muito solícitos. Um obrigada para todos.

Como no ano anterior eu, o Carlos e o Jorge Almeida deixamos o carro em Belém e antes de seguir para o Calvário passamos pelos pasteis de Belém. Eu queria apenas um café e acabámos por comer um pastel de Belém.
Fomos numa corrida de aquecimento até ao Calvário. A confusão já era enorme quando chegamos e para não deixar de ser encontramos o nosso amigo Fábio com o irmão e um amigo. Na hora da partida fugiu para a frente e nós ficamos ligeiramente atrás.

A partida como sempre uma confusão, as pessoas da marcha misturadas com as da corrida... atropelos e um piso horrível para torcer os pés, pior porque estava molhado da chuva....
Não me senti  muito confortável nos primeiros 3 kms e a partir dos 5kms comecei a ficar agoniada. Maldito pastel de nata que não deixava de "vir à boca"... enjoada até ao fim fui tentando fazer o meu melhor. Desta vez o Carlos é que puxou por mim, acho que se não fosse ele parava para  "chamar pelo gregório" como se costuma dizer...
Nos dois últimos kms comecei a sentir-me melhor, não sei se foi porque já tinha bebido bastantes golos de água... mas comecei a ficar melhor... e mesmo assim conseguimos acabar a prova com um tempo razoável.
Creio que a prova tinha mais de 10kms... tanto pelo GPS como pelo pedómetro.

A chuva que desde o inicio ameaçava cair começou a cair mesmo na altura em que o Jorge e o Fábio cortava a linha da meta. Ambos chegaram muito perto um do outro...

                                                

HENRIQUETA SOLIPA - 00:50:48


CARLOS RENATO - 00:50:47
JORGE ALMEIDA - 00:56:14

Mais um saco e uns brindes e toca correr para os carros.

Para a semana há mais e desta vez uma prova bem mais difícil. 

Corrida dos Sinos (15000 metros) / Mafra - partida  junto ao Parque Desportivo Municipal Engº Ministro dos Santos, pelas 10h30.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Uma visão sobre o atletismo em cadeira de rodas em Portugal



Sex, 13 Ago 2010
Opinião - Mário Trindade - Presidente da ANACR



Os Atletas praticantes de atletismo em cadeira de rodas carregam por si só, muito antes de se encaminharem para a modalidade, uma história de luta, traumas, angústias e preconceitos.

Procuram superar-se de alguma maneira, depois de vencidos os traumas. Uma das formas de auxílio na superação desta condição é a prática desportiva.
Sempre que se fala em deficiência em Portugal, há um arrepio na espinha. Não é fácil ser um atleta deficiente pois as pessoas apostam mais por pena do que por valor. Mas as mentalidades têm de mudar e cabe-nos a nós contribuir para essa revolução.
A minha visão sobre o atletismo em cadeira de rodas em Portugal, não é muito positiva, visto esta modalidade ser muito dispendiosa, um atleta para se iniciar na modalidade necessita no mínimo de uma cadeira de rodas e um par de luvas, cerca de 5000 euros, depois há que contar com as deslocações para os treinos e provas.
Os apoios para quem se quer iniciar são zero, tem que ser a pessoa a trabalhar para conseguir os apoios e nem todos tem a mesma força de lutar, dai em Portugal o número de praticantes ser tão reduzido a treinar regularmente e com objectivos há 4, 5 atletas, depois temos cerca de 10 que treinam pontualmente para uma ou duas provas.
Os prémios monetários das provas para este escalão também não são nada convidativos uma meia maratona em Portugal dá para o 1º lugar 150 euros, o que em alguns casos não chega para cobrir as despesas de deslocação/alimentação/dormida, depois os prémios são para os 3 ou 5 primeiros atletas, logo raramente se tem numa prova mais do que 5 atletas, pois aqueles que sabem que não conseguem chegar aos prémios não vão, porque o dinheiro que vão gastar vai fazer falta para coisas mais importantes.
Dentro do desporto adaptado, o atletismo em cadeira de rodas está cotado como um dos mais dispendiosos. As cadeiras para competição atingem os cinco mil euros, sendo que as pensões para deficientes rondam muitas vezes os 200 ou 300 euros. As hipóteses são mais que reduzidas, “são nulas”. Um par de pneus para as rodas de trás custa 120 euros. Se há um azar num treino ou numa prova, os prémios não são suficientes para cobrir os custos. A um atleta deficiente numa meia maratona dão 150 euros pelo primeiro prémio. Se for tido em conta as deslocações, a estadia e a manutenção das cadeiras, não chega. A um atleta dito normal, o prémio é de 1000 ou 1500 euros. Uma realidade muito díspar. Se para treinar há muitas pistas pelo País, outras contrariedades não parecem ser tão fáceis de contornar, não há especialização nesta modalidade. O atleta que se especialize nos 100 metros só corre uma vez por ano.

A pouca visibilidade que este desporto ainda tem em Portugal não ajuda em nada com que os atletas consigam obter apoio sem o qual não se consegue evoluir.

Uma das coisas que precisamos de fazer para esta modalidade melhorar e aumentar o número de praticantes no nosso país, é as associações que tem cadeiras de rodas usadas colocarem as mesmas aos dispor de pessoas com deficiência que queiram iniciar-se nesta modalidade, consoante a pessoa for evoluindo ir investindo em novos equipamentos e mais adequados a sua deficiência.

Contudo é importante não parar. E de todas as maneiras possíveis e imaginárias tentar levar a mensagem às pessoas com deficiências que estão dentro de casa que o desporto é saudável, assim como um factor de integração na sociedade indiscutível.

Ainda sobre a Meia Maratona de Lisboa....

Passadas já algumas horas após a prova estou com um espírito mais desportivo e espero para o ano repetir a proeza acreditando que as coisas menos boas melhorem.


Não é isso que faz de nós desportistas?



Pelo menos não comi mosquitos como na corrida das Lezírias :-)


Procurei os "homens" de cartola e não vi, um amigo disse que tinha sido ele a fazer os fatos e queria que eu desse a opinião mas nem fatos, nem cartolas....


Algo que me deixa sensibilizada é a prova de Deficientes Motores em Cadeira de Rodas porque eu acho que devia haver mais iniciativas deste âmbito. Todos devem participar mais.
Eu sei que estamos numa altura de crise, provavelmente não é tão fácil organizar estas provas e podem dizer que estou a "falar" sem saber, mas posso aqui deixar a minha opinião.

É importante o desporto sempre e para todos.

Uma outra situação mas neste caso bastante negativa é as pessoas correrem com crianças ao colo, será que não pensam que o impacto que fazem ao correr é prejudicial?


Recordo a 1ª vez que atravessei a ponte a pé com colegas do trabalho, juntamos um grupo para o fazer,  creio que no ano 2000. Tinha a medalha guardada até à pouco tempo mas tive que a deitar fora porque estava cheia de ferrugem. A mais antiga que está guardada é de 2002.... 

Nessa altura a minha / nossa única preocupação era andar e desfrutar a vista e tirar muitas fotos... 

No ano seguinte já corri os 7kms mais ou menos de seguida com uns colegas que me desafiaram, incluindo o meu chefe. Costumava correr só no ginásio e nessa altura muito pouco, andava  mais de bicicleta.

Mas sobrevivi com sucesso e fiz os 7kms em cerca de 1h, a melhor marca das mulheres do grupo e a terceira do grupo todo. 

Tenho esta foto que uma colega me enviou para recordar esses tempos...

No dia seguinte no emprego quase ninguém andava direito e descer as escadas era um verdadeiro tormento.... :-))))))) 

terça-feira, 22 de março de 2011

21ª Meia Maratona de Lisboa

Percurso da Meia Maratona - 21.097Km

Partida junto na Praça da Portagem da Ponte 25 de Abril, Alcântara, Rua de Cascais (Pingo Doce),  Av. ª 24 de Julho, Os atletas uma vez chegado ao Cais do Sodré, voltam em sentido contrário ao do trânsito, pela Av. 24 de Julho em direcção a Alcântara sempre em sentido contrário, pela Av. da India, passando em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, em direcção a Algés, seguindo em frente, pela Marginal (Av. Ivens) quase até à Cruz Quebrada onde regressam em sentido contrário ao trânsito pelas mesma artérias até aos Jerónimos onde está instalada a recta da meta.


A Meia Maratona de Lisboa como sempre mediática e cheia de gente.

Este ano logo pela fresquinha, cerca de 8h00 vimos ao pé do Estádio do Belenenses o nosso amigo Fábio, ele é que não nos viu porque estava muito atarefado :-))))

Por volta das 8h30 apanhamos o comboio para o Pragal e estava muito, muito cheio. Este ano fomos em pé e todos apertados, no ano passado fomos mais ao menos à mesma hora e conseguimos atravessar a ponte sentados a ver a paisagem.
Quando cheguei e estava em cima da ponte para descer as pessoas pararam, pararam mesmo, não consegui perceber o porquê mas estivemos todos parados  um bom bocado. Comecei logo a resmungar e a dizer (outra vez) que não me apanham novamente numa confusão destas. Gosto de correr mas acho muito estúpido estar ali daquela maneira, naquela confusão...
Passados alguns minutos as pessoas começaram a andar e de repente tudo fluiu... sim !!! Tenho que dar a mão à palmatória como se costuma dizer e realmente este ano surpreenderam pela forma como resolveram rapidamente a situação.
Creio, não consegui ver bem, que na altura em que cortaram o trânsito da ponte os policias conseguiram organizar tudo para conduzirem as pessoas por diferentes "portas" e reduzir significativamente a confusão.
Achei que este ano havia muito mais casas de banho, mesmo durante o percurso. 

E... enquanto eu fui a uma delas o Carlos e o Jorge Almeida ficaram a falar com o Fábio e o irmão.... acabei por não ter tido oportunidade para ficar a falar com eles porque estava na fila da "dita cuja"...

O Jorge Almeida recomeçou recentemente a treinar connosco e foi uma aventura para ele tentar esta prova. Recentemente, creio que seis meses, foi operado ao tendão de aquiles e depois de fazer a fisioterapia o médico disse que ele podia recomeçar a correr .... com calma!

A minha prova.... pois bem .... resmunguei com fartura até ao Cais do Sodré. O Carlos já me mandava calar. É horrível querer-se correr e só tropeçar e tropeçarem em nós. Eu queria avançar e sentia pés, braços pessoas desgovernadas a passar à frente e a empurrar.
Daquele tipo de pessoas que sabemos que correm muito nos primeiros metros e depois mais a frente estão a andar ou aqueles que compraram o dorsal da meia maratona e nunca correram.... .
Têm todo o direito....  mas não aos encontrões nem a atropelar ninguém!!!

Só consegui sentir-me bem a correr depois de passar a estação do Cais do Sodré. Mesmo sendo o percurso convidativo, definitivamente não é prova para se melhorar nada.... perde-se muito tempo.

É agradável atravessar a ponte que é linda, mas depois de o ter feito uma vez perde esse sentido, participar nesta prova é mesmo só porque é a prova que me dizem: "não vais há meia maratona de Lisboa? de Lisboa????" e pronto é sempre mais uma prova, mais um desafio e é sempre muito agradável encontrar as pessoas conhecidas pelo caminho.

Tanto eu como o Carlos fizemos a prova num ritmo confortável embora ele se tenha sentido levemente tonto quase no fim da prova e o que o salvou foi uma bananinha para repor as forças :-) estava já um pouco de calor ... e ele não se sente muito bem com o calor....

De resto aceleramos um pouco no último km mas só por ser aquele último arranque... perto da meta na altura em que adrenalina sobe sempre um pouco :-)))


Terminamos a prova com o tempo de 1h58. 

O Jorge acabou a prova perto das 2h30.

De uma maneira geral considero bastante melhor a organização que nos anos anteriores.
Água que chegou e sobrou, bastante powerade e até as bananas e laranjas havia com fartura!!!!


A minha filha resolveu este ano atravessar a ponte com as amigas e fazer os 7kms.... gozou comigo porque dizia que ia ficar "à seca" à minha espera.... no fim fui eu que corri os 21kms e esperei 40m por ela.... e ainda ficou triste porque depois do tempo que demoramos à espera delas ainda ficámos sem gelados no fim... 





terça-feira, 15 de março de 2011

CORRIDA DAS LEZÍRIAS 2011


13 de Março de 2011 


O Município de Vila Franca de Xira, com a parceria da Xistarca organiza neste dia uma prova com  15.000 metros denominada por " CORRIDA DAS LEZÍRIAS SPORT ZONE 2011", uma "Mini Corrida - Passeio ribeirinho" e uma "Corridinha" para os mais jovens.


Uma prova que faço pelo 3º ano consecutivo e que me agrada muito.

A primeira vez lembro-me de correr com um sol quentíssimo quase como se estivesse em pleno Verão. Este ano fomos brindados pelos chuviscos no inicio da prova e uma aragem fresca que logo passa quando se começa a correr.

Chegamos bem cedo, cerca das 8h30 da manhã. Em relação aos anos anteriores que faltou um pouco da vivacidade e da alegria da musica, embora houvesse a "musica de aquecimento" dada pelos ginásios. 

Depois de levantar os dorsais e de já os termos colocado fomos dar uma volta para ver se víamos alguém conhecido.

Encontramos o José Carlos Melo, o Fábio e o irmão que falavam com o Mário Lima. Numa primeira abordagem não reconheci o Mário pois a última vez que o vi ia a fugir dele (hehehe) para não me apanhar e não tive a oportunidade de fixar bem o rosto. Engraçado que isso aconteceu na altura em que eu comentava com o Carlos que tinha visto no Facebook que o Mário e a Ana Pereira iriam participar nesta prova.
A Ana não a vi :-(

Fiquei muito contente por ter tido a oportunidade de trocar algumas palavras com ele e falamos também da nossa satisfação do sucesso que teve no dia anterior a manifestação da "Geração à Rasca".

O Fábio esteve entretido com o Carlos nas habituais trocas de "piropos" acerca das corridas.
Comentei com o Fábio o facto de estarmos a pensar fazer a prova no relax porque acho que não estou em boa forma... e que foi na Corrida das Lezírias de 2010 que nos conhecemos pessoalmente :-)





Como sempre o Fábio tem a máquina pronta para uma foto e pediu para que nos tirassem uma foto para ficar de recordação. Obrigada pelas fotos :-)



Começou a prova e corri, corri e corri e senti-me muito bem. Acho que devo começar a comentar o facto de estar cansada porque pode ser que assim corra melhor !!!! ?????

Mais uma vez em comum com os anos anteriores os nossos amigos Campinos que aparecem no percurso. O percurso foi diferente dos outros anos e para mim achei pior. Não sei se o motivo foi a chuva porque acredito que os campos em determinados pontos estariam alagados, mas que foi pena foi... de resto é sempre agradável correr nas Lezírias, é uma prova que gosto de fazer.

Tivemos alguns "colegas" de percurso com quem fomos trocando algumas palavras, palavras de incentivo a uns e outros, comentários de provas passadas e futuras, enfim uma prova agradabilíssima mesmo com os pés cheios de lama :-))))

Quando estávamos a próximo da meta aparece o Mário Lima que nos apanha e os três chegamos ao mesmo tempo à meta. 
Obrigada Mário pela tua companhia, só tenho pena se não encontro nenhuma foto nossa da chegada, para ficar de recordação.... vamos ver... a AMMA ainda não pôs todas as fotos online.



2011
HENRIQUETA SOLIPA - 01:18:24
CARLOS RENATO - 01:18:24

2010
HENRIQUETA SOLIPA - 1:19:38
CARLOS RENATO - 1:19:37

segunda-feira, 7 de março de 2011

XXVIII 20 KM DE CASCAIS


Um dia que começou bastante chuvoso.

Um percurso de prova que é sempre lindo!!!
Quando saímos de Lisboa não prevíamos que em Cascais chovesse tanto... só pensávamos que iríamos ficar todos molhados. Até quase à hora da partida só se viam as pessoas "escondidas" debaixo de edifícios que as tapassem da chuva.
Só quase na hora da partida se começou a juntar pessoas no local da meta. Nessa altura a chuva quase parou e por sorte durante quase toda a prova só caíram uns borrifos.

Viam-se muitas pessoas fazerem o aquecimento no estacionamento coberto.  Situação que já se torna recorrente em várias provas em que chove bastante.... Acho ilariante e não posso deixar de me rir quando observo, embora acabe por fazer o mesmo!

Nesta prova tanto eu como o Carlos não nos sentíamos na nossa melhor forma, por diferentes razões as de cada um.... e combinamos que iríamos fazê-la nas calmas. Queremos dar o nosso melhor na Meia Maratona de Lisboa
.

Ao 3º Km estava cansada!!!!! Resultado de muito pouco descanso... mas surpreendentemente a partir do 5ºKm comecei a sentir-me bem. Meti a 1ª e senti que não iria ter mais problemas:-) geralmente é o que acontece quando o "motor" começa a aquecer. :-)

O Carlos teve algumas quebras de rimo assim como eu, mas nada de preocupante, quase no fim doíam-me todas as articulações, um sintoma para mim completamente novo, não sei se por não ter tomado nenhum gel, nem marmelada, nem doce algum.... mas que deu para acelerar no fim na altura em que o Carlos ficou também aflito. Acabamos os dois juntos como é da praxe e depois dos alongamentos já nos sentíamos melhor :-)

Encontramos o Jorge Lopes pelo caminho e o Fábio. O Fábio ainda tive a oportunidade de o cumprimentar na chegada... sempre ao seu estilo e bem disposto:-))))
No ano passado terminamos esta mesma prova com o tempo de 01:51:59 e este ano 01:51:13. 


Dorsal 620 - HENRIQUETA SOLIPA  tempo: 01:51:13 líquido: 01:50:24
Dorsal 619-  CARLOS RENATO tempo: 01:51:12 líquido:01:50:22



Uma diferença mínima mas posso concluir de qualquer maneira que a forma geral é muito melhor este ano mesmo estando em baixo de forma. Recordo-me que no ano passado para fazer aquele tempo "deitei os bofes pela boca" como se costuma dizer, este ano estava muito tranquila e apesar das pequenas dores articulares acabei pouco cansada.
Partida....

Chegada....