quinta-feira, 30 de julho de 2009

Gripe A (H1N1)

Mensagem pessoal da Comissária Androulla Vassiliou

"Em período de potencial crise sanitária, é importante que os cidadãos recebam informações claras, coerentes e actualizadas sobre a rápida evolução da situação. O Centro da Comissão Europeia encarregado da gestão de situações de crise no domínio sanitário está em contacto 24 horas por dia com os Estados-Membros da UE, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (CEPCD), a OMS, os Estados Unidos e o México para controlar a propagação da gripe A (H1N1) e coordenar a resposta da UE.
Não se deve subestimar a situação, mas também não há razão para pânico. Preparámo-nos já há alguns anos para um acontecimento deste género na UE. A experiência adquirida nos últimos anos com a síndroma respiratória aguda (SRA) e a gripe aviária colocou-nos em muito melhores condições para reagir a situações deste tipo. Dispomos agora de sistemas de vigilância e de alerta muito mais eficazes.
Em estreita colaboração com os nossos parceiros no mundo inteiro e através de uma informação transparente, continuaremos a fazer tudo que estiver ao nosso alcance para proteger a saúde dos cidadãos da UE."

Androulla Vassiliou, Comissária Europeia da Saúde

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Bóra lá prá próxima!




Diferenças entre homens e mulheres

As mulheres têm uma formação óssea mais leve do que a do homem e consequentemente maior facilidade de deslocamento. Quando pensamos em treino de corrida, muitas vezes traçamos uma comparação da capacidade de desempenho desportivo do homem e da mulher. Respeitando as diferenças específicas de cada sexo, quanto à sua genética e principalmente entendendo a parte constitucional, podemos traçar um perfil mais elaborado no treino para o sexo feminino, valorizando tais diferenças na distribuição e no planeamento das cargas.

Pontos a serem observados:
Geralmente as mulheres são mais baixas por terem uma maturação mais rápida do esqueleto e um fechamento mais precoce dos discos de crescimento. É importante perceber na fase de crescimento, qual é a direcção (velocidade ou resistência) que dará a jovem adolescente com a sua respectiva altura.

As maiores diferenças do esqueleto entre homens e mulheres aparecem na região da bacia óssea. Por apresentarem quadris mais largos, as mulheres acabam compensando a formação de uma posição fisiológica das pernas em x, o que favorece o aparecimento de lesões.

Trabalho de reforço muscular é muito importante como prevenção a essa característica.
As mulheres têm uma formação óssea mais leve do que a do homem e consequentemente maior facilidade de deslocamento e uma menor força, pois suportam menos carga.
Na parte do tecido adiposo, as mulheres apresentam maior quantidade de gordura quando comparadas ao sexo masculino. Aproximadamente 10 % a mais, principalmente no tecido conjuntivo (abaixo da pele). Isso propicia uma tendência a usarem a gordura como fonte de energia, e do ponto de vista fisiológico, terem maiores facilidades em desportos de resistência.
Na parte de tecido muscular as mulheres tem menor quantidade que os homens, tanto de forma relativa, como de forma absoluta. Isso implica em trabalhos de força diferenciados, onde precisamos respeitar essas diferenças significativas.

Do ponto de vista cárdio circulatório, as mulheres apresentam corações menores.
Quando aplicamos cargas de treino grandes, elas precisam de regular uma maior necessidade de oxigénio, principalmente através de um aumento não económico da F.C. Dessa forma, geralmente apresentam F.C. mais altas quando comparadas ao sexo masculino.
Quanto à parte pulmonar, a constituição das vias respiratórias nas mulheres é menor, levando a um resultado inferior da parte ventiladora quando comparadas aos homens.

O metabolismo basal nas mulheres é 10 % mais baixo que nos homens. Isso implica um menor consumo energético e maior predisposição para engordar.

O ciclo menstrual, dependentemente da sua fase, altera o rendimento dos treinos e o desempenho físico.
A fase pós menstrual (primeira semana após a menstruação) é a melhor fase para um bom rendimento. Desta forma, cargas mais intensas de treinos devem ocorrer nessa fase.
Ao contrário, a fase pré menstrual, (principalmente os dias imediatamente antes da menstruação) é considerada como uma fase de desempenho físico reduzido.
Por isso nessa fase devem ser feitos apenas trabalhos leves e regenerativos.

Todas as diferenças apresentadas, devem ser levadas em conta num treino de corrida para mulheres, respeitando as suas características funcionais, que valorizarão a sua saúde e ajudarão num óptimo desempenho físico.

Escrito por Luiz Fernando

Queria ter feito melhor!









Lá consegui um tempito de 52' e qq coisita :-(

tenho que melhorar!

Mas é sempre bom participar!


E é giro ver que apesar de não falar já vou conhecendo uma e outra cara "conhecida" nestas corridas :-) até à Av. de Berna fui atras de dois corredores do Run 4 Fun - R4F, uma equipa e tanto!




Mais de 4.500 pessoas participaram esta manhã na corrida e na caminhada pela inclusão social realizada no âmbito das comemorações dos 511 anos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).